quinta-feira

Prémios Ignobel

Para quem não conhece, os prémios Ignobel têm como objectivo reconhecer conquistas que "primeiro fazem as pessoas rir e depois pensar", e foi organizada pela revista Anais da Pesquisa Improvável.

Os felizes contemplados deste ano são:

Saúde Pública:
Elena Bodnar, Raphael Lee e Sandra Marijan, de Chicago (Estados Unidos), por criarem o sutiã que se transforma em máscaras de gás.

Química:
Javier Morales, Miguel Apatiga e Victor Castano, da Universidade Nacional Autônoma do México, por criarem diamantes a partir de tequila.

Medicina Veterinária:
Chaterine Douglas e Peter Rowlinson, da Univerdidade de Newcastle (Reino Unido), por concluírem que vacas com nome dão mais leite que vacas sem nome.

Medicina:
Donald Unger, de Thousand Oaks (Estados Unidos), por examinar uma possível causa de artrite nos dedos. Para isso, ele estalou os nós dos dedos de sua mão esquerda todos os dias durante mais de 60 anos. E não, isso não causa artrite.

Biologia:
Fumiaki Taguchi, Song Guofu e Zhang Guanglei, da Universidade Kitasato (Japão), por mostrarem que o lixo da cozinha pode ter seu volume reduzido em mais de 90% com a ajuda de uma bactéria extraída das fezes de pandas gigantes.

Física:
Katherine Whitcome, da Universidade de Cincinnati, Daniel Lieberman, da Universidade Harvard, e Liza Shapiro, da Universidade do Texas, por determinarem porque mulheres grávidas não caem.

Economia:
Diretores, executivos e auditores de quatro bancos islandeses, por mostrarem que pequenos bancos podem se tornar grandes rapidamente - e vice versa.

Matemática:
Gideon Gono, do Banco Central do Zimbábue, por desenvolver uma solução para que a população aprendesse a lidar com tantos números decorrentes da inflação: imprimiu notas de dinheiro que variavam entre um centavo a um trilhão.

Literatura:
Polícia irlandesa, por erroneamente apresentar mais de 50 multas para um infrator estrangeiro chamado Prawo Jazdy - que, em polonês, significa "Carteira de Motorista".

Paz:
Stephan Bolliger, Steffan Ross, Lars Oesterhelweg, Michael Thali e Beat Kneubuehl, da Universidade de Berna (Suíça), por analisarem se, durante uma briga de bar, é pior ser atingido na cabeça por uma garrafa de cerveja cheia ou vazia. Os vazios causam mais danos ao crânio!

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